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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL JÁ É A GRANDE AMIGA DO PEITO

Há cerca de dez anos, algumas áreas médicas, entre elas a cardiologia, ganharam o reforço de uma equipe “diferente” e cada vez mais imprescindível quando o assunto é acuidade em diagnósticos e tratamentos. O time responde por Inteligência Artificial (IA), com as subáreas aprendizado de máquina (machine learning), aprendizado profundo (deep learning), além de redes neurais e biomarcadores vocais. Em linhas gerais, este grupo de IA se baseia no uso de computadores que, analisando um grande volume de informações digitais e seguindo algoritmos definidos por especialistas, são capazes de propor soluções para problemas médicos de forma precisa e ágil, reproduzindo tarefas que antes só eram feitas por profissionais e demandavam muito tempo.

As vantagens deste reforço são inúmeras. Entre elas, rápida pesquisa, recuperação e correlação de dados, monitoramento remoto e otimização da classificação de risco de pacientes em tempo real, tendência de doenças, composição de tratamentos personalizados, coleta, armazenamento e cruzamento automático de informações para melhorar a precisão e agilidade dos diagnósticos, realização de cirurgias à distância, dando suporte a robôs, cálculo da dosagem correta de medicamentos, bem como identificação de interação medicamentosa e apoio à gestão de consultórios, clínicas e hospitais.


Fonte: VEJA SAÚDE



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