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80% DAS MORTES POR DOENÇAS CARDÍACAS PODERIAM SER EVITADAS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 80% das mortes por doenças cardíacas no mundo seriam evitadas apenas com mudanças no estilo de vida.

Tirando as doenças congênitas, os outros males que acometem o coração e podem culminar em insuficiência cardíaca são evitáveis.

Citamos como exemplo a classificação da American Heart Association para caracterizar os estágios de insuficiência cardíaca — síndrome em que o coração se torna incapaz de bombear sangue suficiente para atender às necessidades do organismo.

No estágio inicial, a pessoa ainda não mostra sinais da doença, mas tem fatores de risco, como tabagismo, obesidade e alcoolismo.

Nessa fase é quando há maior chance de evitar a progressão do quadro, deixando de lado o cigarro e o álcool, controlando o peso e cortando alimentos que favorecem males como hipertensão e diabetes.

O tabagismo tem ação direta no sistema cardiovascular, aumentando o risco de obstrução das artérias, o que pode aumentar a pressão arterial e até levar ao infarto.

Já o álcool é uma substância cardiotóxica, que provoca alterações nas células do coração. As que não morrem com a toxicidade do álcool perdem parte da função.

Apesar da literatura médica ser controversa, a recomendação é não consumir mais de 30 gramas de álcool por dia, sendo equivalente a uma dose de uísque, uma taça de vinho ou até duas latas de cerveja.

Já os demais fatores estão associados a aspectos comportamentais. O estresse crônico, por exemplo, aumenta a quantidade de hormônios como adrenalina, noradrenalina e cortisol na corrente sanguínea. Essas substâncias elevam a frequência cardíaca e a pressão arterial, podendo lesar o coração.


Fonte: HCOR


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